domingo, 25 de novembro de 2012

Festival do Friesian ou Frísio

                                    O Friesian ou Frísio

Frísio ou Friesian é uma raça de cavalos de cor negra e com pelo compridos nas pernas. É um animal de temperamento dócil e fisicamente bastante robusto. É criado principalmente na Frísia, litoral norte dos Países Baixos, de onde se origina seu nome.
É difícil datar a origem do cavalo de Friesian com precisão. É certo que o cavalo era famoso na Idade Média pois é achado em trabalhos de arte daquele período. No século XVII foi usado para levar carga debaixo de sela. Devido ao seu esplêndido trote, o Friesian foi também usado posteriormente para trabalhos leves. Isto, infelizmente, limitou seu uso em agricultura e conduziu a seu declínio do número de animais no início do século XX. Ele quase foi levado à extinção durante a Segunda Guerra Mundial pois era muito utilizado para puxar os canhões, tendo restado apenas cinco garanhões e algumas éguas após a guerra. Uma procriação sistemática restabeleceu a qualidade da raça e seus números são crescentes atualmente.
Mede cerca de 1,65 m.[1] Destaca-se por ser um excelente animal de tiro, embora também seja utilizado como animal de sela. É um animal fácil de ser mantido do ponto de vista econômico, e é muito dócil.

História da raça

O cavalo Frísio ou Friesian é o único nativo dos Países Baixos que conseguiu sobreviver à passagem do tempo. As suas origens remontam a séculos atrás. Sendo uma das mais antigas raças na Europa, esteve à beira da extinção várias vezes ao longo do último século. Graças à devoção de um grupo de entusiastas, sobreviveu até o presente, gozando, hoje, de grande popularidade em todo o mundo.
A sua origem se deu por volta do ano 500 a.C., quando o povo frísio se estabeleceu ao longo do mar do Norte trazendo os seus cavalos, descendentes diretos de Equus robustus. No ano 800, o mar do Norte era denominado mar Frísio, local onde se desenvolveu a raça.
Em cerca de 150, historiadores romanos mencionaram a presença da cavalaria frísia na Britânia, na fronteira entre a Escócia e a Inglaterra. A cavalaria era formada por soldados montando garanhões Friesians.
O escritor inglês Anthony Dent remete também para o aparecimento de tropas independentes frísias em Carlisle, no século IV, igualmente formada por ginetes no lombo de cavalos Friesians. Ele também menciona a influência do cavalo Friesian na raiz do Shire e também nos póneis Fell.
Há inúmeras ilustrações de Friesians que participem em torneios e justas na Idade Média.
A primeira data escrita sobre o cavalo Friesian remonta a 1544.
Durante as Cruzadas e até o fim da guerra dos oitenta anos, foi introduzido sangue de cavalos árabes. Ao longo do século XVII, os Friesians compartilhavam pistas com cavalos de origem espanhola em várias escolas onde se pratica a Alta Escola de Equitação.
No fim do século XIX, devido ao declínio da Europa feudal, a presença do cavalo Friesian ficou reduzida à província da Frísia, onde se celebravam corridas de trote de Friesians atrelados a carruagens. Essas corridas logo se tornaram uma festa popular que ocorriam ao longo de toda a província. Em 1823, King Willem entregou um "chicote de ouro" ao vencedor de uma grande corrida de trotadores.
Em 1° de maio de 1879, numa pequena aldeia chamada Roodahuizum, foi formado o Registro Genealógico de cavalo Friesian, o FPS, e assim, dar o primeiro passo para a salvação da raça. Tal foi o desastre que em 1913 foram apenas três garanhões em serviço, abrangendo: Prins 109, Alva e 113 Friso 117.Foi quando uma centena de agricultores, preocupada com a situação agonizante da raça, juntou-se para criar uma parceria para a preservação do frísio. A eles, se deve a salvação da raça. O luxuoso cavalo passou a se tornar um cavalo de trabalho nas fazendas, algo lógico se se pretende competir com os pesados Bovenlander.
Prinz109.jpgFriso117.jpg Alva113.jpgAlva113b.jpg
Fotos:
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Imponência do Friesian











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As orquídeas

                                A Orquídea


Orquídeas são todas as plantas que compõem a família Orchidaceae, pertencente à ordem Asparagales, uma das maiores famílias de plantas existentes. Apresentam muitíssimas e variadas formas, cores e tamanhos e existem em todos os continentes, exceto na Antártida, predominando nas áreas tropicais. Majoritariamenteepífitas, as orquídeas crescem sobre as árvores, usando-as somente como apoio para buscar luz; não são plantas parasitas, nutrindo-se apenas de material em decomposição que cai das árvores e acumula-se ao emaranhar-se em suas raízes. Elas encontram muitas formas de reprodução: na natureza, principalmente pela dispersão das sementes mas em cultivo pela divisão de touceiras, semeadura in-vitro ou meristemagem.
A respeito da enorme variedade de espécies, pouquíssimos são os casos em que se encontrou utilidade comercial para as orquídeas além do uso ornamental. Entre seus poucos usos, o único amplamente difundido é a produção de baunilha a partir dos frutos de algumas espécies do gênero Vanilla, mas mesmo este limitado pela produção de um composto artificial similar de custo muito inferior. Mesmo para ornamentação, apenas uma pequena parcela das espécies é utilizada, pois a grande maioria apresenta flores pequenas e folhagens pouco atrativas. Por outro lado, das espécies vistosas, os orquidicultores vêm obtendo milhares de diferentes híbridosde grande efeito e apelo comercial.
Apesar da grande maioria das espécies não serem vistosas, o formato intrigante de suas flores é muito atrativo aos aficcionados que prestam atenção às espécies pequenas. Como nenhuma outra família de plantas, as orquídeas despertam interesse em colecionadores que ajuntam-se em associações orquidófilas, presentes em grande parte das cidades por todo o mundo. Estas sociedades geralmente apresentam palestras frequentes e exposições de orquídeas periódicas, contribuindo muito para a difusão do interesse por estas plantas e induzindo os cultivadores profissionais a reproduzir artificialmente até espécies que poucos julgariam ter algum valor ornamental, contribuindo para diminuir a pressão sobre a coleta das plantas ainda presentes na natureza.
Tem uma Orquídea muito rara é a  orquídea negra ou Maxillaria schunkeana.

       História da  orquídea negra ou Maxillaria schunkeana

O gênero Maxillaria é uma orquídea que beira a casa de 700 espécies, nativa da Flórida, nos Estados Unidos, América Central, Brasil e nordeste da Argentina, alcançando as Índias Ocidentais. A maioria das espécies é epífita. Algumas espécies não toleram perturbações do tipo muda de lugar constante ou manipulação excessiva assim como cortes para mudas. Tais atos concomitantes podem estressar algumas espécies. Apreciam luminosidade média, mas nunca luz solar direta, originalmente vegetando em florestas úmidas, uma boa umidade ambiente é benéfica ao cultivo. A Maxillaria schunkeana é uma das espécies do gênero Maxillaria, endêmica das florestas do Espírito Santo, no Brasil. É conhecida no mundo todo como a ORQUÍDEA NEGRA. Sua cor, tida como negra, na realidade é de um vermelho púrpura tão intenso, escuro, que à primeira vista dá a impressão de tratar-se de uma orquídea negra. Sua flor tem apenas um centímetro de diâmetro mais ou menos. Literatura aponta como ideal cultivá-la em esfagno.
Adapta-se bem plantada em vaso médio, colocando-se no fundo brita para uma boa drenagem, e misturando pedaços pequenos de telha quebrada a pedaços de xaxim. è só mantê-la em local sombreado e não deixá-la sem água por muito tempo. Cuidando bem você terá uma bela surpresa, pois ela floresce mais de uma vez por ano.



Fotos:
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